sábado, 9 de maio de 2009

Mãe.


A gente reclama da proteção exagerada, das broncas, mas não adianta, mãe é mãe, e nós a amamos muito.

São elas que nos aturaram durante nove (longos) meses na barriga, que nos acolhe durante a noite, depois de um pesadelo, que nos auxilia durante a escola, e que durante toda a vida nos aconselha e nos dá colo.

Tudo de mãe é diferente, a comida é sempre especial, a cama mais aconchegante, o abraço mais afetuoso, as palavras mais motivadoras, o olhar mais amoroso, o sorriso mais reconfortante.

Elas estão e estarão conosco durante toda nossa vida, e mesmo que a morte chegue um dia, elas se tornarão imortais, pois estarão sempre na nossa mente e no nosso coração.

Ela tem a capacidade mais linda que existe, que é de amar o filho mais do que qualquer outra coisa. E nós filhos, temos a capacidade de amar nossas mães com todas as nossas forças.

Cada um de nós agradece a nossa mãe por ela nos ensinar a escrever; amorosa, atenciosa, protetora, alegre, conselheira, perfeita, em uma palavra só:

MÃE.

Máquina do tempo.


Voltar ao passado, concertar os erros. Ir ao futuro, garantir-se. Ter uma máquina do tempo. Antiga ambição do homem.

Então, alguém chega e diz “É com os erros que se aprende.”

E é verdade. Faz parte da vida a gente sentir aquele arrependimento por ter falado na hora errada, por ter passado vergonha, por ter feito bobagem.

Porém, pouco tempo depois nós estamos rindo do ocorrido. Nascemos para errar e para aprender com os erros.

E quando ficamos angustiados para saber se tudo o que planejamos vai dar certo no futuro, tem sempre alguém para nos dizer os benefícios do imprevisível. Nós planejamos tudo na nossa vida, desde criança. Nossa carreira, viagens, filhos, tudo. E como minha amada dinda disse no Volume Máximo: “A vida tem graça quando não sabemos o que vai acontecer.” E é isso aí. Nascemos com o livre-arbítrio, nosso futuro não é pré-destinado.

O passado já passou, e o futuro quem faz somos nós.